Crianças do projeto farão exames de rua
Mais de 170 crianças que participam do projeto “Criança no Trânsito” vão passar por um exame prático de rua, ministrado pela polícia Militar, coordenado pelo Cabo Carlos Alberto e o Ten Reges. As crianças serão submetidas a testes de sinalização de trânsito, interpretação de placas e fluência do trânsito nas vias. As crianças aprovadas no teste receberão a sua carteira de habilitação CMHM (Carteira Municipal de Habilitação Mirim). O exame será aplicado na Praça Francisco Teles de Menezes, onde o Sexto Pelotão de Policia Militar de Monte Azul vai elaborar um ambiente cenográfico nas condições da realidade do trânsito nas vias da cidade.
“As crianças estão eufóricas, algumas estão até colecionando placas de trânsito que vem nas gomas de mascar” disse o coordenador do projeto Cabo Carlos Alberto. O projeto Criança no Trânsito tem como objetivo a conscientização da família e de toda a sociedade na busca incessante de mais segurança no trânsito e também a inserção de ações de segurança pessoal.
As famílias cada vez mais transferem a responsabilidade de criação dos seus filhos aos órgãos de segurança, acarretando muitas vezes em grande frustração, a responsabilidade de criação dos filhos é da família, os bons costumes e conselhos vem de berço, os orgãos de segurança farão o seu papel, mas a orientação principal tem que ser da família, finaliza o coordenador Cabo Carlos Alberto.
Por Robson Tovarish
“As crianças estão eufóricas, algumas estão até colecionando placas de trânsito que vem nas gomas de mascar” disse o coordenador do projeto Cabo Carlos Alberto. O projeto Criança no Trânsito tem como objetivo a conscientização da família e de toda a sociedade na busca incessante de mais segurança no trânsito e também a inserção de ações de segurança pessoal.
As famílias cada vez mais transferem a responsabilidade de criação dos seus filhos aos órgãos de segurança, acarretando muitas vezes em grande frustração, a responsabilidade de criação dos filhos é da família, os bons costumes e conselhos vem de berço, os orgãos de segurança farão o seu papel, mas a orientação principal tem que ser da família, finaliza o coordenador Cabo Carlos Alberto.
Por Robson Tovarish
